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| Foto: Divulgação |
As famílias com renda bruta de até R$ 1.800 por mês, beneficiadas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida“, devem pagar mais caro para ter o benefício a partir de julho de 2016. As prestações das moradias ficarão até 237,5% mais caras, passando de R$ 80 para R$ 270 por mês.
Já o valor mínimo, para famílias com renda até R$ 800, subirá 220%: de R$ 25 para R$ 80. Os novos valores devem valer para os contratos assinados com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil a partir do dia 1º de julho de acordo com o Ministério das Cidades.
Em nota, o órgão explica que os reajustes se devem à atualização dos custos da construção e às melhorias estabelecidas nesta nova fase, referindo-se à terceira fase do programa, que prevê a construção de dois milhões de imóveis até 2018.
Entenda Em nota, o órgão explica que os reajustes se devem à atualização dos custos da construção e às melhorias estabelecidas nesta nova fase, referindo-se à terceira fase do programa, que prevê a construção de dois milhões de imóveis até 2018.
O Governo Federal reajustou as prestações a serem pagas por beneficiários de moradias da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida. A faixa 1 atende famílias com renda bruta mensal de até R$ 1.600,00 (nas fases 1 e 2) e R$ 1.800,00 (a partir da fase 3).
Como é hoje
Hoje em dia, os beneficiários com contratos já assinados pagam prestações equivalentes a 5% da renda familiar mensal, variando entre R$ 25 e R$ 80.
A partir de 1º de Julho
O valor das prestações passará a ser estabelecido de acordo com a renda familiar bruta mensal.
Renda de até R$ 800,00: prestação de R$ 80,00.
Renda de R$ 800,01 a R$ 1.200,00: prestação no valor de 10% da renda familiar bruta mensal.
Renda de R$ 1.200,01 a R$ 1.800,00: prestação no valor de 25% da renda familiar bruta mensal menos R$ 180,00.
As informações são de www.verdinha.com

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