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| Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom /Agência Brasil |
O Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou pedido do Ministério Público
Federal para desmembrar parte de um inquérito que tem como suspeitos o
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o deputado federal
Aníbal Gomes (PMDB-CE) em outros dois. Os casos passam a tramitar
separados do inquérito inicial.
As duas ações foram desmembradas
no último dia 22. Os dois inquéritos ficarão com o ministro Teori
Zavascki, porque ele é relator da Operação Lava Jato. O presidente do
Senado passa a responder a nove investigações no STF.
Em um dos inquéritos serão apuradas supostas irregularidades em contratações na Transpetro e, no outro, um suposto conluio entre Calheiros e Gomes para que uma empresa fosse contratada pela Petrobras.
Em um dos inquéritos serão apuradas supostas irregularidades em contratações na Transpetro e, no outro, um suposto conluio entre Calheiros e Gomes para que uma empresa fosse contratada pela Petrobras.
No último dia
21, o ministro Teori Zavascki havia decidido abrir o sétimo inquérito
para investigar Renan Calheiros. O ministro atendeu a pedido da
Procuradoria-Geral da República destinado a apurar supostos repasses
para Renan Calheiros feitos pelo doleiro Alberto Youssef, um dos
delatores do esquema de desvios na Petrobras.

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