Contratos para festas de Carnaval de 2015 no interior do Ceará viraram alvo, nesta segunda-feira, 19, de investigação especial
do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Ao todo, oito equipes foram
enviadas para 47 municípios pré-selecionados. Na mira da operação,
possíveis gastos públicos em festas por municípios em situação de
emergência pela seca.
Vinte técnicos se deslocaram até as
cidades escolhidas, espalhadas por todas as regiões do Estado, onde
ficam até esta sexta-feira, 23. Será investigado “in loco” uso de
recursos municipais em ações como patrocínio de bandas e trio elétricos,
montagem de palco e demais estruturas, apoio financeiro a escolas de
samba ou blocos de rua.
Nos municípios em que se verificar que já há carnaval programado, será solicitada toda a documentação pertinente, como editais de licitações. Casos irregulares poderão resultar em processos da Corte contra prefeitos e secretários municipais.
Prefeitos estão avisados
Nos municípios em que se verificar que já há carnaval programado, será solicitada toda a documentação pertinente, como editais de licitações. Casos irregulares poderão resultar em processos da Corte contra prefeitos e secretários municipais.
Prefeitos estão avisados
Na semana passada, o TCM emitiu nota em que recomendava municípios em emergência a evitarem gastos em festas
de Carnaval. Na matéria, a Corte alertava gestores das dificuldades
financeiras, da seca e do aumento de salários do serviço público
previstas para este ano.
“A nossa ideia é no sentido de que os recursos municipais sejam substituídos por patrocínios privados”, diz o presidente da Corte, Francisco Aguiar. Em 2014, o TCM requisitou a 52 Prefeituras os documentos de contratações do mesmo porte, totalizando cerca de R$ 23,5 milhões em recursos públicos. Na época, foram abertos 44 processos.
“A nossa ideia é no sentido de que os recursos municipais sejam substituídos por patrocínios privados”, diz o presidente da Corte, Francisco Aguiar. Em 2014, o TCM requisitou a 52 Prefeituras os documentos de contratações do mesmo porte, totalizando cerca de R$ 23,5 milhões em recursos públicos. Na época, foram abertos 44 processos.
Com informações do O Povo Online
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