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| Foto: Arquivo / Folha Granjense |
Com 84,28% dos 10.988 cães vacinados e 9.261 doses da vacina antirrábica aplicadas, Granja, no Litoral Oeste do Ceará, foi um dos 127 municípios no Estado que já cumpriram a meta de cobertura. Foram também imunizados 3.008 gatos. Os dados são desta terça-feira (13) e aparecem no sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Nesse ano, o índice ficou abaixo dos 93,31% alcançados pelo município em 2015. Na campanha passada, Granja imunizou 10.253 dos 10.988 cães. Também foram aplicadas 3.883 doses da vacina em gatos.
No Ceará, 57 municípios que aparecem no sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI) com cobertura abaixo de 80% devem continuar a vacinar ou, se estão vacinando, alimentar o sistema. Entre eles estão: Camocim (62,05%), Uruoca (56,69%), Chaval (41,66%) e Martinópole (0,0%).
A meta de cobertura da campanha de vacinação contra a raiva também foi cumprida pelo Estado, que atingiu 81,63% 1.244.747 cães vacinados e 1.016.028 doses da vacina antirrábica aplicadas. Foram ainda imunizados 462.672 gatos.
A campanha começou em outubro último. A vacinação é a única forma de evitar que animais domésticos contraiam raiva e transmitam a doença para humanos.
A raiva é uma doença viral que pode ser transmitida ao homem por mordida, lambida ou arranhão de um animal infectado. A taxa de letalidade entre humanos é próxima de 100%. Em média, ocorrem 30 mil agressões de animais a humanos a cada ano, 2,5 mil por mês e 94 por dia.
Além da vacinação dos animais domésticos, as secretarias de saúde dos municípios devem ser acionadas para capturar os animais de rua que podem portar a doença. Nas cidades, a presença de morcegos deve ser notificada aos departamentos de zoonoses. De janeiro a setembro deste ano, o diagnóstico laboratorial de 39 casos de raiva animal identificou 32 casos em animais silvestres – 28 em morcegos em área urbana, três em raposas e um em soim – que podem infectar animais domésticos, como cães e gatos.
O Brasil vem desde 1990 reduzindo, significativamente, o número de casos de raiva humana transmitidas por cães e gatos, resultado, entre outras ações, do sucesso das campanhas de vacinação antirrábica animal. O país está próximo à eliminação da doença causada por vírus canino. Os casos recentes que vem ocorrendo são em sua maioria devido a agressões por animais silvestres, incluindo morcegos, ou por animais domésticos que tiveram contato com animais silvestres infectados com a raiva. Em 2015, foram registrados dois casos de raiva em humanos em todo o país, um em Mato Grosso do Sul e outro na Paraíba. Neste ano, houve um caso registrado em Roraima e outro no Ceará, transmitida por morcego.
Fonte: Folha Granjense, com informações da Assessoria de Comunicação da Sesa e PNI
No Ceará, 57 municípios que aparecem no sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI) com cobertura abaixo de 80% devem continuar a vacinar ou, se estão vacinando, alimentar o sistema. Entre eles estão: Camocim (62,05%), Uruoca (56,69%), Chaval (41,66%) e Martinópole (0,0%).
A meta de cobertura da campanha de vacinação contra a raiva também foi cumprida pelo Estado, que atingiu 81,63% 1.244.747 cães vacinados e 1.016.028 doses da vacina antirrábica aplicadas. Foram ainda imunizados 462.672 gatos.
A campanha começou em outubro último. A vacinação é a única forma de evitar que animais domésticos contraiam raiva e transmitam a doença para humanos.
A raiva é uma doença viral que pode ser transmitida ao homem por mordida, lambida ou arranhão de um animal infectado. A taxa de letalidade entre humanos é próxima de 100%. Em média, ocorrem 30 mil agressões de animais a humanos a cada ano, 2,5 mil por mês e 94 por dia.
Além da vacinação dos animais domésticos, as secretarias de saúde dos municípios devem ser acionadas para capturar os animais de rua que podem portar a doença. Nas cidades, a presença de morcegos deve ser notificada aos departamentos de zoonoses. De janeiro a setembro deste ano, o diagnóstico laboratorial de 39 casos de raiva animal identificou 32 casos em animais silvestres – 28 em morcegos em área urbana, três em raposas e um em soim – que podem infectar animais domésticos, como cães e gatos.
O Brasil vem desde 1990 reduzindo, significativamente, o número de casos de raiva humana transmitidas por cães e gatos, resultado, entre outras ações, do sucesso das campanhas de vacinação antirrábica animal. O país está próximo à eliminação da doença causada por vírus canino. Os casos recentes que vem ocorrendo são em sua maioria devido a agressões por animais silvestres, incluindo morcegos, ou por animais domésticos que tiveram contato com animais silvestres infectados com a raiva. Em 2015, foram registrados dois casos de raiva em humanos em todo o país, um em Mato Grosso do Sul e outro na Paraíba. Neste ano, houve um caso registrado em Roraima e outro no Ceará, transmitida por morcego.
Fonte: Folha Granjense, com informações da Assessoria de Comunicação da Sesa e PNI

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