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| Foto: Camocim Portal |
Uma rebelião e fuga de presos foram registradas na cadeia pública de Camocim, no interior do Ceará, na noite desta quarta-feira (26). Os presos queimaram colchões, fizeram barricadas, quebraram os portões das celas e incendiaram objetos. Onze detentos conseguiram fugir, mas 9 foram recapturados ainda ontem. Até a manhã de hoje (27), os dois presos seguiam foragidos.
O tumulto começou quando um preso disse que estava passando mal, e um agente penitenciário abriu a cela, para levá-lo para atendimento. Nesse momento, os presos tentaram fugir. O agente e um sargento tentaram evitar a fuga e chamaram apoio, mas os detentos conseguiram sair do xadrez.
O tumulto começou quando um preso disse que estava passando mal, e um agente penitenciário abriu a cela, para levá-lo para atendimento. Nesse momento, os presos tentaram fugir. O agente e um sargento tentaram evitar a fuga e chamaram apoio, mas os detentos conseguiram sair do xadrez.
Viaturas locais foram as primeiras a chegar ao local, seguido de apoio do Batalhão de Divisas e do Comando Tático Rural.
Houve disparo de munição não letal para conter a rebelião, que durou cerca de duas horas. Um detento ficou ferido com estilhaços e foi levado para atendimento, medicado e, em seguida, encaminhado de volta para a cadeia. Um caminhão-pipa ajudou a apagar as chamas no local. Foram recolhidos celulares e armas artesanais, mas não foi repassado o levantamento das apreensões.
A unidade enfrenta problemas de superlotação. Com capacidade para 67 detentos, a cadeia abriga quase 200, segundo um agente. Esta foi a segunda rebelião na unidade este ano; a primeira aconteceu em maio. A polícia continua os trabalhos para localizar os detentos foragidos e evitar uma nova fuga.
Houve disparo de munição não letal para conter a rebelião, que durou cerca de duas horas. Um detento ficou ferido com estilhaços e foi levado para atendimento, medicado e, em seguida, encaminhado de volta para a cadeia. Um caminhão-pipa ajudou a apagar as chamas no local. Foram recolhidos celulares e armas artesanais, mas não foi repassado o levantamento das apreensões.
A unidade enfrenta problemas de superlotação. Com capacidade para 67 detentos, a cadeia abriga quase 200, segundo um agente. Esta foi a segunda rebelião na unidade este ano; a primeira aconteceu em maio. A polícia continua os trabalhos para localizar os detentos foragidos e evitar uma nova fuga.
As informações são do G1/CE
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