![]() |
| Foto: Reprodução / Internet |
Os casos suspeitos de microcefalia em investigação no Ceará
já somam 271 de outubro de 2015 até 29 de fevereiro de 2016. Os números
fazem parte do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado
(Sesa) divulgado nesta terça-feira (1º). O boletim aponta, ainda, que o
número de mortes suspeitas de relação com a microcefalia passou de 19
para 21.
Ao todo, 48 notificações já foram descartadas e 32 confirmadas
para microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivos de
infecção congênita.
Entre os casos confirmados, um teve diagnóstico confirmado para vírus
zika e em 33 foram encerrados por critério clínico-radiológico. Segundo o
boletim, dos 21 óbitos no estado, três casos de natimortos e 18 casos
que evoluíram óbito após o nascimento. Destes, 10 permanecem em
investigação e 11 foram confirmados sugestivos de infecção congênita,
sendo um caso com identificação do vírus da zika no feto.
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com um crânio de
um tamanho menor do que o normal – com perímetro inferior ou igual a 33
centímetros. A condição normal é de que o crânio tenha um perímetro de
pelo menos 34 centímetros. Essas medidas, no entanto, valem apenas para
bebês nascidos após nove meses de gestação, e não são referência para
prematuros.
Na maior parte dos casos, a microcefalia é causada por infecções
adquiridas pelas gestantes, especialmente no primeiro trimestre de
gravidez – que é quando o cérebro do bebê está sendo formado. A
malformação do crânio pode ter como causa diversos agentes infecciosos
além do Zika - transmitido pelo mosquito Aedes aegypti -, como
sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes viral. Ainda
assim, o Ministério da Saúde considera que houve infecção pelo Zika na
maior parte das mães que tiveram bebês, cujo diagnóstico final foi de
microcefalia.
No país
De acordo com o Ministério da Saúde, em todo o País já são Os 583 casos confirmados ocorreram em 235 municípios, localizados em 16 unidades da federação: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Rondônia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Já os 950 casos foram descartados por apresentarem exames normais, ou apresentarem microcefalias e/ou alterações no sistema nervoso central por causas não infeciosas.
De acordo com o Ministério da Saúde, em todo o País já são Os 583 casos confirmados ocorreram em 235 municípios, localizados em 16 unidades da federação: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Rondônia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Já os 950 casos foram descartados por apresentarem exames normais, ou apresentarem microcefalias e/ou alterações no sistema nervoso central por causas não infeciosas.
Ao todo, foram notificados 120 óbitos por microcefalia e/ou alteração
do sistema nervoso central após o parto (natimorto) ou durante a
gestação (abortamento ou natimorto). Destes, 30 foram confirmados para
microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 80
continuam em investigação e 10 já foram descartados.
Os 4.107 casos em investigação representam 72,8% do total acumulado de
5.640 casos notificados desde o início das investigações em 22 de
outubro de 2015 até 20 de fevereiro de 2016. O total notificado está
distribuído em 1.101 municípios de 25 unidades da federação. Amapá e
Amazonas são os únicos estados da federação que não tem nenhum registro
de casos.
Recomendações
Para evitar o contágio, a Secretaria de Saúde orienta sobre os cuidados com o mosquito Aedes aegypti, vetor do vírus. As gestantes devem fazer uso de repelente tópico, considerando a relação causal entre o Zika vírusx e os casos de microcefalia relacionada ao vírus Zika diagnosticados no país. Estudos indicam que o uso tópico de repelentes a base de DEET por gestantes não apresenta riscos.
As informações são do G1/Ce
Para evitar o contágio, a Secretaria de Saúde orienta sobre os cuidados com o mosquito Aedes aegypti, vetor do vírus. As gestantes devem fazer uso de repelente tópico, considerando a relação causal entre o Zika vírusx e os casos de microcefalia relacionada ao vírus Zika diagnosticados no país. Estudos indicam que o uso tópico de repelentes a base de DEET por gestantes não apresenta riscos.
As informações são do G1/Ce

Nenhum comentário:
Postar um comentário