![]() |
| Foto: Agência Diário |
Os 280 lixões ilegais existentes em todo o Ceará deverão acabar. É o que prevê o Plano Estadual de Resíduos Sólidos, lançado nesta terça-feira (15) pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema). Esses espaços de descarte de lixo a céu aberto são proibidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída em 2014, e devem ser substituídos por aterros sanitários.
De acordo com diagnóstico da Sema, apenas cinco dos 184 municípios cearenses possuem aterros (Fortaleza, Caucaia, Aquiraz, Mauriti e Brejo Santo), e um total de 10 cidades acondiciona os resíduos nesses locais. O titular da Sema, Arthur Bruno, afirma que “todos os nossos municípios deveriam ter aterros sanitários. Desde 2014 nós estamos atrasados, 90% dos municípios estão descumprindo a lei“. De acordo com o secretário, as prefeituras, entretanto, não têm condições financeiras para construção desses equipamentos.
Alternativas
O Plano de Resíduos Sólidos estabelece metas para acabar com os lixões no Ceará em até 20 anos. Dentre elas, está a construção de duas centrais de tratamento de resíduos até o final de 2017. Segundo Bruno, esses equipamentos atenderão a 26 municípios nas regiões de Sobral e do Limoeiro do Norte. O titular da Sema ressaltou ainda os ecopontos, a coleta seletiva e a educação ambiental como alternativas para minimizar o impacto da falta de aterros sanitários.
Coleta seletiva
Outro problema em relação aos resíduos sólidos no Ceará é a ausência da separação do lixo nas casas, atividade parcialmente compensada pelos catadores. Para Arthur Bruno, esse é um problema cultural do País e prejudica principalmente o meio ambiente. O secretário afirma ainda que apenas 21 municípios cearenses realizam coleta seletiva, atividade prevista pela Lei Federal 12.305.
“É um problema seríssimo de educação ambiental, e são os cerca de 10 mil catadores no Ceará que separam o lixo, de forma precária e indevida, arriscando a saúde e a vida. Eles têm um papel importante”, ressalta o titular da Sema.
Alternativas
O Plano de Resíduos Sólidos estabelece metas para acabar com os lixões no Ceará em até 20 anos. Dentre elas, está a construção de duas centrais de tratamento de resíduos até o final de 2017. Segundo Bruno, esses equipamentos atenderão a 26 municípios nas regiões de Sobral e do Limoeiro do Norte. O titular da Sema ressaltou ainda os ecopontos, a coleta seletiva e a educação ambiental como alternativas para minimizar o impacto da falta de aterros sanitários.
Coleta seletiva
Outro problema em relação aos resíduos sólidos no Ceará é a ausência da separação do lixo nas casas, atividade parcialmente compensada pelos catadores. Para Arthur Bruno, esse é um problema cultural do País e prejudica principalmente o meio ambiente. O secretário afirma ainda que apenas 21 municípios cearenses realizam coleta seletiva, atividade prevista pela Lei Federal 12.305.
“É um problema seríssimo de educação ambiental, e são os cerca de 10 mil catadores no Ceará que separam o lixo, de forma precária e indevida, arriscando a saúde e a vida. Eles têm um papel importante”, ressalta o titular da Sema.
As informações são de www.verdinha.com

Nenhum comentário:
Postar um comentário