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| Fotos: Reprodução / Whatsapp Folha |
Ao longo do dia as escolas promoveram palestras, exposições e
vistorias voltadas para combater possíveis criadouros do mosquito. As atividades pedagógicas envolveram ainda professores, diretores e demais funcionários das instituições educacionais. A intenção é fazer com que os alunos levem para casa informações sobre a prevenção ao Aedes.
As ações
Na sede do município, a Escola de Ensino Fundamental José Glauberton promoveu o trabalho de conscientização na praça do Colégio Estadual São José. Houve palestra e exposição para estudantes e pessoas da comunidade.
No Conjunto Habitacional Vicente Arruda, alunos e professores da EEEP Professor Emmanuel Oliveira de Arruda Coelho fizeram visitas domiciliares e conversaram com moradores sobre a importância de cada um fazer a sua parte no combate ao mosquito. Além disso, eles distribuíram panfletos e recolheram material que poderia servir de foco para o Aedes.
Uma outra escola profissionalizante, a Guilherme Teles Gouveia, localizada no Sítio Iperuy, realizou atividades internas com seus alunos. De acordo com a professora Marly Barros, a EEEP já vêm promovendo mutirões de limpeza e combate ao Aedes a cada sexta-feira, "tendo em vista que a escola tem grande potencial de possíveis criadouros do mosquito".
No distrito de Adrianópolis, a mobilização envolveu estudantes, moradores e agentes comunitários de saúde. Com cartazes e faixas, eles participaram de uma caminhada por algumas ruas daquela comunidade em busca de conscientizar as demais pessoas sobre o combate ao mosquito.
Campanha
O Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika aconteceu em vários municípios brasileiros. A campanha é uma ação semelhante à ocorrida no último sábado, quando a presidenta e ministros viajaram pelo país no Dia Nacional de Mobilização contra o Aedes aegypti. A mobilização de ontem dá prosseguimento ao proposto no Pacto da Educação Brasilleira contra o Zika, firmando no início do mês entre o Ministério da Educação, demais representantes do governo federal, de estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares.
Segundo Aloizio Mercadante, a mobilização das redes pública e privada de ensino fará a diferença no combate à proliferação do mosquito. “A escola é o espaço, talvez o mais importante, que a gente tenha no Brasil para fazer esse combate permanente. Nós somos 60 milhões de estudantes no Brasil, professores e servidores. Através da sala de aula, a gente pode manter informada a juventude, as crianças, e ela levará para dentro de casa uma nova atitude”, afirmou o ministro.
Veja abaixo algumas imagens da mobilização no município de Granja:
No distrito de Adrianópolis, a mobilização envolveu estudantes, moradores e agentes comunitários de saúde. Com cartazes e faixas, eles participaram de uma caminhada por algumas ruas daquela comunidade em busca de conscientizar as demais pessoas sobre o combate ao mosquito.
Campanha
O Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika aconteceu em vários municípios brasileiros. A campanha é uma ação semelhante à ocorrida no último sábado, quando a presidenta e ministros viajaram pelo país no Dia Nacional de Mobilização contra o Aedes aegypti. A mobilização de ontem dá prosseguimento ao proposto no Pacto da Educação Brasilleira contra o Zika, firmando no início do mês entre o Ministério da Educação, demais representantes do governo federal, de estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares.
Segundo Aloizio Mercadante, a mobilização das redes pública e privada de ensino fará a diferença no combate à proliferação do mosquito. “A escola é o espaço, talvez o mais importante, que a gente tenha no Brasil para fazer esse combate permanente. Nós somos 60 milhões de estudantes no Brasil, professores e servidores. Através da sala de aula, a gente pode manter informada a juventude, as crianças, e ela levará para dentro de casa uma nova atitude”, afirmou o ministro.
Veja abaixo algumas imagens da mobilização no município de Granja:














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