Os ajustes no orçamento do Governo Federal podem chegar às contas de telefone e internet de todos os brasileiros. De acordo com o Jornal Estado de S. Paulo, o ministro da fazenda Joaquim Levy estuda aumentar a arrecadação do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) na tentativa de conseguir bater a meta de superávit primário.
As cobranças do Fistel não são reajustadas desde 1998,
por isso poderiam passar por alterações neste ano. Para ativar cada
chip de telefonia e internet, as empresas de telecomunicações pagam uma
taxa única de R$ 26 e, anualmente, pagam mais uma tarifa de R$ 13
para que cada linha possa continuar funcionando. Uma correção com base
na inflação acumulada nos últimos anos poderia representar um reajuste
de mais de 200%, que seria repassado ao consumidor.
Caso aprovado, o repasse poderia comprometer programas do governo
como o plano de universalização de banda larga proposto pela presidente Dilma Rousseff.
Para levar internet de alta velocidade por um baixo custo para a
população, o Ministério das Comunicações precisaria conceder créditos do
Fistel para as empresas em troca de investimentos em regiões menos
centrais do país.
As informações são de www.verdinha.com
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