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| Usinas de energia eólica são responsáveis por 20% do estado (FOTO: Divulgação) |
A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) aprovou recursos de R$ 299,4 milhões para o desenvolvimento do Completo Eólico Faísa,localizado no município do Trairí,distante 124 quilômetros de Fortaleza.As resoluções foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (21).
Os recursos serão aplicados pelo Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e a maior parte dos R$ 478,7 milhões – R$ 299,4 milhões – será destinada aos cinco parques eólicos localizados no município cearense.O Complexo deve começar a operar a partir de junho de 2013.
De acordo com o diretor de gestão de fundos e incentivos financeiros e de atração de investimentos da Sudene, Henrique Jorge Tinoco de Aguiar, o projeto prevê recursos para a instalação de aerogeradores e finalização das estruturas do Complexo. “Os cinco parques estão praticamente finalizados e produzirão energia para toda a rede elétrica”, diz.
Sobre o Completo Eólico
O complexo eólico será implantado na Fazenda Faísa em uma área de 2.650,07 hectares;localizado em terreno próximo à entrada do município de Trairi.Algumas torres das usinas IV e V serão instaladas no município de Paraipaba.
Os parques totalizam 64 aerogeradores com uma potência instalada total de 134,40 megawatts,segundo a Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace).
Cronograma de operação
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) alterou em outubro de 2012 a data prevista para que os cinco parques eólicos da indiana Suzlon entrem em operação comercial.As usinas Faísa I,Faísa II,Faísa III,Faísa IV e Faísa V,que somam 136,5MW,venderam energia no primeiro leilão eólico promovido no Brasil, em dezembro de 2009 e deveriam operar comercialmente em 1º de julho de 2012.Mas as datas foram postergas para julho e agosto de 2013,sem penalidades à empresa detentora dos ativos.
O pedido de reconsideração do cronograma foi requerido pela Sulzon em 16 de março deste ano.Como justificativa,o empreendedor apresentou três argumentos:atraso na emissão dos atos autorizativos de outorga;atraso na assinatura dos Contratos de Energia de Reserva (CER);e atraso na implantação das instalações de transmissão necessárias à conexão destes empreendimentos,especificamente a subestação (SE) Pecém II,as chamadas ICGs.
Atualmente,o Complexo Eólico Faísa pertence ao Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP) IE BB Votorantim Energia Sustentável e à Enerplan,empresa de energia do grupo gaúcho Oleoplan.
Vantagens da energia eólica
Como fonte renovável e inesgotável,o presidente da Câmara Setorial de Energia Eólica do Ceará,Adão Linhares,lembra que a energia eólica praticamente só possui vantagens.“Como não emite gás carbônico,a energia eólica não prejudica o meio ambiente.Além sua competitividade acaba gerando benefício para o consumidor,que pode receber a energia mais barata”,afirma.
Adão Linhares ainda lembra que o Ceará é o pioneiro na utilização desta energia e que até 2017 a energia eólica deverá ser responsável por 60% do potencial elétrico do estado.“Atualmente a energia eólica responde por 20% do estado e até 2017 essa energia deve cobrir maior parte do Ceará junto ás termelétricas”,conclui.
Os recursos serão aplicados pelo Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e a maior parte dos R$ 478,7 milhões – R$ 299,4 milhões – será destinada aos cinco parques eólicos localizados no município cearense.O Complexo deve começar a operar a partir de junho de 2013.
De acordo com o diretor de gestão de fundos e incentivos financeiros e de atração de investimentos da Sudene, Henrique Jorge Tinoco de Aguiar, o projeto prevê recursos para a instalação de aerogeradores e finalização das estruturas do Complexo. “Os cinco parques estão praticamente finalizados e produzirão energia para toda a rede elétrica”, diz.
Sobre o Completo Eólico
O complexo eólico será implantado na Fazenda Faísa em uma área de 2.650,07 hectares;localizado em terreno próximo à entrada do município de Trairi.Algumas torres das usinas IV e V serão instaladas no município de Paraipaba.
Os parques totalizam 64 aerogeradores com uma potência instalada total de 134,40 megawatts,segundo a Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace).
Cronograma de operação
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) alterou em outubro de 2012 a data prevista para que os cinco parques eólicos da indiana Suzlon entrem em operação comercial.As usinas Faísa I,Faísa II,Faísa III,Faísa IV e Faísa V,que somam 136,5MW,venderam energia no primeiro leilão eólico promovido no Brasil, em dezembro de 2009 e deveriam operar comercialmente em 1º de julho de 2012.Mas as datas foram postergas para julho e agosto de 2013,sem penalidades à empresa detentora dos ativos.
O pedido de reconsideração do cronograma foi requerido pela Sulzon em 16 de março deste ano.Como justificativa,o empreendedor apresentou três argumentos:atraso na emissão dos atos autorizativos de outorga;atraso na assinatura dos Contratos de Energia de Reserva (CER);e atraso na implantação das instalações de transmissão necessárias à conexão destes empreendimentos,especificamente a subestação (SE) Pecém II,as chamadas ICGs.
Atualmente,o Complexo Eólico Faísa pertence ao Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP) IE BB Votorantim Energia Sustentável e à Enerplan,empresa de energia do grupo gaúcho Oleoplan.
Vantagens da energia eólica
Como fonte renovável e inesgotável,o presidente da Câmara Setorial de Energia Eólica do Ceará,Adão Linhares,lembra que a energia eólica praticamente só possui vantagens.“Como não emite gás carbônico,a energia eólica não prejudica o meio ambiente.Além sua competitividade acaba gerando benefício para o consumidor,que pode receber a energia mais barata”,afirma.
Adão Linhares ainda lembra que o Ceará é o pioneiro na utilização desta energia e que até 2017 a energia eólica deverá ser responsável por 60% do potencial elétrico do estado.“Atualmente a energia eólica responde por 20% do estado e até 2017 essa energia deve cobrir maior parte do Ceará junto ás termelétricas”,conclui.
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Tribuna do Ceará

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