(Foto:Reprodução/Revista Epoca) |
Candidato favorito para presidir a
Câmara dos Deputados daqui a três semanas,com o apoio do Palácio do
Planalto,o líder do PMDB,Henrique Eduardo Alves (RN),é acusado pelo
Ministério Público Federal de enriquecimento ilícito numa ação de
improbidade administrativa.Há dois meses,ele conseguiu adiar decisão
sobre a quebra de seu sigilo fiscal e bancário,bem como de suas
empresas,por meio de recurso judicial.Desde 2004,o MPF sustenta que o
peemedebista manteve ilegalmente milhões de dólares fora do País.
A ação baseia-se em informações reveladas no
processo de separação judicial de Henrique Eduardo Alves e Mônica
Infante de Azambuja.Ao pleitear uma pensão alimentícia maior em relação
à que Alves se dispunha a pagar,ela o acusou de manter US$ 15 milhões
em contas bancárias não declaradas no exterior.
As
acusações da ex-mulher do deputado foram encaminhadas pelo promotor que
atuou no caso da separação aos colegas do Ministério Público Federal,que propôs a ação de improbidade,diante da suspeita de "evolução
patrimonial incompatível com a renda de parlamentar".
Reproduzida da Agencia Estado
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