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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Ruas de Granja estão servindo como depósito de lixo por falta de uma coleta sistemática.

Por falta de coletor e de coleta sistematica,moradora da rua Pe.Gafanhoto joga o lixo em via pública
Dentre os problemas ambientais mais graves o lixo é um dos mais sérios,urgentes e o que causa maiores seqüelas, tanto para o meio ambiente quanto para a saúde da população.O lixo que se acumula nas vias públicas, produze a proliferação de animais nocivos e transmissores de doenças,polui o solo,o ar e o lençol d'água.Porém,parece que isso não tem muita importância para o Poder Público municipal.Isto porque em muitas das ruas faltam coletores,o que faz a população  jogar em via pública o lixo produzido em casa,sem falar que a coleta sistemática é precária pois não há uma definição de que dia o carro passará em determinada rua para recolher o lixo dos moradores.Além disso os garis,pertencentes a uma empresa de Tianguá que presta os serviços de coleta do lixo  à prefeitura de Granja,estão desmotivados pois denunciam que há praticamente 3 meses não recebem os sálarios e que muitos deles trabalham com fardamento incompleto,de chinelos,sem luvas ou outro tipo de equipamento de proteção.

Com isso o que se ver pelas ruas de Granja é o lixo se acumulando em vários pontos da cidade.No centro,no expediente da tarde,alguns garis fazem diariamente a limpeza do calçadão comercial e de algumas vias próximas.Mesmo  com isso, não é o suficiente  pois o lixo vem se acumulando ao lado da praça do BNB e ao lado do prédio da Secretária de Ação Social.Na periferia,moradores tem que conviverem com o lixo,buracos e esgotos a céu aberto.
 Animais 
Com o acumulo de lixo nas ruas,o aparecimento de animais foi inevitável.E o que encontramos são vacas, porcos,cachorros e cavalos revirando esses lixo e sujando ainda mais a cidade.

Na rua Pe. Gafanhoto,no Centro,vaca aproveita o lixo jogado em via pública por moradora para se alimentar e sujar ainda mais a cidade

Garis denunciam que há quase 3 meses não recebem salários e que alguns deles trabalham sem equipamentos de proteção
 

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