(Foto: MPCE/Divulgação) |
A Justiça determinou o afastamento do prefeito de Saboeiro, no interior do Ceará, José Gotardo dos Santos Martins, e outros oito servidores suspeitos de participação em um esquema milionário de corrupção. A Justiça também bloqueou R$ 3,4 milhões em bens, a pedido do Ministério Público.
Foram bloqueados automóveis, imóveis e quantias em dinheiro de todos os suspeitos, inclusive do chefe do executivo municipal. O bloqueio faz parte da 2ª fase da Operação Avalanche. Segundo denúncia do Ministério Público, o grupo montou esquema de fraude em licitação em notas de combustíveis.
Foram bloqueados automóveis, imóveis e quantias em dinheiro de todos os suspeitos, inclusive do chefe do executivo municipal. O bloqueio faz parte da 2ª fase da Operação Avalanche. Segundo denúncia do Ministério Público, o grupo montou esquema de fraude em licitação em notas de combustíveis.
Quatro pessoas estão presas desde o início de julho. O filho do prefeito segue foragido. O esquema gerou um prejuízo estimado de R$ 5.441.960,80, segundo o promotor de Justiça Hebert Gonçalves. Procurado pelo G1, o prefeito não atendeu as ligações. Em 5 de julho, quando ocorreu a primeira fase da operação, Gotardo havia dito a reportagem que não iria se pronunciar sobre o caso.
Ainda conforme a denúncia, os servidores recebiam um "mensalinho" de R$ 2 mil para manter os esquemas fraudulentos.
Combustível para amigos
O promotor de Justiça Hebert Gonçalves disse que o esquema consistia na emissão de vales de combustíveis para amigos e conhecidos dos envolvidos, com o fim de completar os tanques dos veículos particulares.
Há também a suspeita de emissão de vales para abastecimento de veículos da prefeitura e depois sacá-los em dinheiro, configurando o crime de falsidade documental, peculato, associação criminosa e usurpação de função pública, afirma o promotor Hebert Gonçalves.
Durante as investigações, a Polícia Civil encontrou uma arma de fogo na residência de um ex-presidente da Comissão de Licitação que não teve o nome revelado. Ele foi levado à Delegacia de Polícia e vai responder por posse ilegal de arma de fogo.
Ainda conforme a denúncia, os servidores recebiam um "mensalinho" de R$ 2 mil para manter os esquemas fraudulentos.
Combustível para amigos
O promotor de Justiça Hebert Gonçalves disse que o esquema consistia na emissão de vales de combustíveis para amigos e conhecidos dos envolvidos, com o fim de completar os tanques dos veículos particulares.
Há também a suspeita de emissão de vales para abastecimento de veículos da prefeitura e depois sacá-los em dinheiro, configurando o crime de falsidade documental, peculato, associação criminosa e usurpação de função pública, afirma o promotor Hebert Gonçalves.
Durante as investigações, a Polícia Civil encontrou uma arma de fogo na residência de um ex-presidente da Comissão de Licitação que não teve o nome revelado. Ele foi levado à Delegacia de Polícia e vai responder por posse ilegal de arma de fogo.
As informações são do G1/CE
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