No Ceará, 81% dos domicílios têm acesso à internet por meio de telefone celular, o que corresponde a 904 mil - quantidade maior do que o número de residências que acessam internet por microcomputador (63,2%). Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2014 divulgada nesta quarta-feira (6), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a pesquisa, o número de domicílios particulares com acesso à internet por meio de microcomputador no Ceará em 2014, era de 706 mil, correspondendo a 63,2%. A pesquisa também revela que, no estado, em 2014, 40,3% das residências passaram a ter acesso à internet, o equivalente a 1,1 milhão de casas. Já o número de domicílios com acesso à internet por meio de tablet no estado em 2014, correspondia 216 mil, representando a 19,3% desses domicílios.
Em 2016 houve uma mudança de metodologia do IBGE. Apenas as conexões feitas com computador eram registradas até a Pnad de 2013, quando o instituto passou a contabilizar acessos com smartphones, tablets, TVs e outros dispositivos.
O IBGE analisou o acesso à televisão digital aberta, televisão por assinatura e televisão por antena parabólica; a existência de tablet, acesso à Internet e os tipos de aparelhos eletrônicos utilizados (microcomputador, telefone móvel celular, tablet, televisão e outros); e ainda, se o acesso à Internet foi discado, em banda larga fixa ou em banda larga móvel.
Sobre a utilização da Internet e a posse de telefone móvel celular para uso pessoal da população de 10 anos ou mais, foram observados o acesso por estudantes e não estudantes; o uso da rede segundo a condição de ocupação das pessoas, a categoria de emprego e as formas de inserção no mercado de trabalho ; e foram exploradas as relações com a idade, o sexo, os anos de estudo, o nível de instrução e o rendimento mensal domiciliar per capita.
Acesso à televisão
Em 2014, o Ceará tinha 2,7 milhões de domicílios permanentes, dos quais 2,6 milhões (96,6%) tinha a televisão como bem de acesso à informação e comunicação. Além da posse, a Pnad 2014 investigou como os domicílios utilizavam os aparelhos de televisão para acessar programação televisiva, distinguindo três modalidades de acesso: televisão digital aberta (24,8%), por assinatura (15,8%) e por antena parabólica (51%).
Evolução do telefone móvel
No ano de 2005, conforme a pesquisa, o percentual de pessoas que tinham telefone móvel celular para o uso pessoal, na população de 10 anos ou mais de idade no Estado, correspondia a 25,3%. No ano de 2013 esse percentual atinge 64,5% e na Pnad de 2014 esse percentual correspondeu a 69,4%.
Brasil
A pesquisa mostra, também, que mais da metade dos domicílios brasileiros passou a ter acesso à internet em 2014. Os dados mostram que em 2014, um total de 36,8 milhões de casas estavam conectadas, o que representa 54,9% do total. Em 2013, esse índice era de 48%. O IBGE indicou ainda que a quantidade de internautas chegou a 54,4% das pessoas com mais de 10 anos em 2014. São 95,4 milhões de brasileiros com acesso à internet.
Segundo o IBGE, apesar de ter ampla presença nos lares brasileiros, os PCs estão sendo deixados de lado. De 2013 para 2014, caiu de 78,3 milhões para 76,9 milhões o número de pessoas que usavam computadores para acessar a internet.
Na segmentação conforme a renda, todas as classes estavam acima da média nacional. Estava abaixo desse patamar apenas as residências cujos moradores tinham renda de até um salário (de R$ 724, em 2014). O maior índice de uso da internet foi encontrado entre as casas com renda per capita de mais de cinco salários mínimos: 88,9% eram conectadas.
Em 2016 houve uma mudança de metodologia do IBGE. Apenas as conexões feitas com computador eram registradas até a Pnad de 2013, quando o instituto passou a contabilizar acessos com smartphones, tablets, TVs e outros dispositivos.
O IBGE analisou o acesso à televisão digital aberta, televisão por assinatura e televisão por antena parabólica; a existência de tablet, acesso à Internet e os tipos de aparelhos eletrônicos utilizados (microcomputador, telefone móvel celular, tablet, televisão e outros); e ainda, se o acesso à Internet foi discado, em banda larga fixa ou em banda larga móvel.
Sobre a utilização da Internet e a posse de telefone móvel celular para uso pessoal da população de 10 anos ou mais, foram observados o acesso por estudantes e não estudantes; o uso da rede segundo a condição de ocupação das pessoas, a categoria de emprego e as formas de inserção no mercado de trabalho ; e foram exploradas as relações com a idade, o sexo, os anos de estudo, o nível de instrução e o rendimento mensal domiciliar per capita.
Acesso à televisão
Em 2014, o Ceará tinha 2,7 milhões de domicílios permanentes, dos quais 2,6 milhões (96,6%) tinha a televisão como bem de acesso à informação e comunicação. Além da posse, a Pnad 2014 investigou como os domicílios utilizavam os aparelhos de televisão para acessar programação televisiva, distinguindo três modalidades de acesso: televisão digital aberta (24,8%), por assinatura (15,8%) e por antena parabólica (51%).
Evolução do telefone móvel
No ano de 2005, conforme a pesquisa, o percentual de pessoas que tinham telefone móvel celular para o uso pessoal, na população de 10 anos ou mais de idade no Estado, correspondia a 25,3%. No ano de 2013 esse percentual atinge 64,5% e na Pnad de 2014 esse percentual correspondeu a 69,4%.
Brasil
A pesquisa mostra, também, que mais da metade dos domicílios brasileiros passou a ter acesso à internet em 2014. Os dados mostram que em 2014, um total de 36,8 milhões de casas estavam conectadas, o que representa 54,9% do total. Em 2013, esse índice era de 48%. O IBGE indicou ainda que a quantidade de internautas chegou a 54,4% das pessoas com mais de 10 anos em 2014. São 95,4 milhões de brasileiros com acesso à internet.
Segundo o IBGE, apesar de ter ampla presença nos lares brasileiros, os PCs estão sendo deixados de lado. De 2013 para 2014, caiu de 78,3 milhões para 76,9 milhões o número de pessoas que usavam computadores para acessar a internet.
Na segmentação conforme a renda, todas as classes estavam acima da média nacional. Estava abaixo desse patamar apenas as residências cujos moradores tinham renda de até um salário (de R$ 724, em 2014). O maior índice de uso da internet foi encontrado entre as casas com renda per capita de mais de cinco salários mínimos: 88,9% eram conectadas.
As informações são do G1/Ce
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