(Foto: Reprodução / Internet) |
Uma vereadora foi assassinada na tarde desta terça-feira (21), em Aiuaba,
interior do Ceará. Conforme a Polícia Militar, Jucely Alves Arrais foi morta a
tiros dentro de sua residência, uma fazenda na zona rural do município.
Ainda de acordo com a PM, os familiares da vereadora informaram que ela
já havia sofrido ameaças. Contudo, a polícia informou que não pôde
realizar um monitoramento extensivo porque a vítima morava em um local
ermo.
Após os tiros, a vereadora chegou a ser socorrida a um hospital na
cidade de Pio IX, no estado do Piauí. Porém, ela não resistiu aos
ferimentos e morreu.
A Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e o delegado da Delegacia
de Tauá fora ao município para iniciar as investigações sobre o caso.
Equipes do destacamento policial da região também fazem buscas para
tentar prender os suspeitos.
Cely Arrais se
candidatou em 2016 pelo PDT e foi eleita com 397 votos. Ela completou 35
anos em 5 de fevereiro e, antes de ser vereadora, trabalhou como
agricultora na zona rural de Aiuaba.
2º caso em cinco meses
Em outubro, um candidato a vereador havia sido assassinado em Aiuaba, durante a campanha eleitoral. Segundo policiais militares, com base no relato de testemunhas, José Almir de Sousa havia discursado em um comício na comunidade de São Nicolau e foi morto com três tiros quando se dirigia ao automóvel dele.
Um dos tiros atingiu a cabeça do candidato, que morreu a caminho do hospital da cidade de Tauá, na região dos Inhamuns do Ceará. A polícia investiga a motivação do crime e trabalha com hipótese de divergências política.
Em outubro, um candidato a vereador havia sido assassinado em Aiuaba, durante a campanha eleitoral. Segundo policiais militares, com base no relato de testemunhas, José Almir de Sousa havia discursado em um comício na comunidade de São Nicolau e foi morto com três tiros quando se dirigia ao automóvel dele.
Um dos tiros atingiu a cabeça do candidato, que morreu a caminho do hospital da cidade de Tauá, na região dos Inhamuns do Ceará. A polícia investiga a motivação do crime e trabalha com hipótese de divergências política.
As informações são do G1/CE
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