Um bolo em “comemoração” serviu para chamar atenção da população e do poder público para a situação (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria) |
A greve dos servidores
da saúde de Juazeiro do Norte, a 559,1 km de Fortaleza, acaba de
completar 152 dias de duração. Ontem, para celebrar a data e pressionar a
Prefeitura, os profissionais fizeram manifestação na Praça Dirceu de
Figueiredo, onde está localizado o Palácio José Geraldo da Cruz, sede do
Poder Executivo.
Um
bolo em “comemoração” aos mais de 150 dias de paralisação serviu para
chamar atenção da população e do poder público para a situação em que se
encontra a saúde no município, destacou um servidor. Foram servidos
refrigerantes aos grevistas e aos transeuntes que passavam pelo local na
hora do protesto.
Marcos Chaves, diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Juazeiro do Norte (Sisemjun), em entrevista ao Site Miséria, disse que são vários postos de saúde sem funcionamento por conta do impasse entre a administração municipal e os servidores que reivindicam, entre outras coisas, a implantação da insalubridade nos vencimentos.
“São mais de 150 dias de greve e queremos que essa semana as negociações avancem. A população está sofrendo com a falta de atendimento nos Postos de Saúde”, enfatizou Chaves.
No último dia 15, o prefeito interino Luiz Ivan garantiu, em entrevista, que irá sentar com a categoria em paralisação no dia 10 de agosto e que os servidores aceitaram negociar apenas nesta data. O impasse continua e a população fica sem os serviços de saúde no município.
“Aproveitamos
a oportunidade para reforçar que estamos empenhados para o diálogo a
fim de que possamos resolver o impasse da greve que já duram cinco
meses”, diz nota divulgada no site do sindicato.Marcos Chaves, diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Juazeiro do Norte (Sisemjun), em entrevista ao Site Miséria, disse que são vários postos de saúde sem funcionamento por conta do impasse entre a administração municipal e os servidores que reivindicam, entre outras coisas, a implantação da insalubridade nos vencimentos.
“São mais de 150 dias de greve e queremos que essa semana as negociações avancem. A população está sofrendo com a falta de atendimento nos Postos de Saúde”, enfatizou Chaves.
No último dia 15, o prefeito interino Luiz Ivan garantiu, em entrevista, que irá sentar com a categoria em paralisação no dia 10 de agosto e que os servidores aceitaram negociar apenas nesta data. O impasse continua e a população fica sem os serviços de saúde no município.
As informações são do jornal O Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário